quarta-feira, junho 17, 2009

Do you speak English?



Joel Santana, o técnico de futebol que deixou o time do Flamengo para treinar a Seleção da África do Sul, tem feito bastante sucesso por lá.

Talvez seu inglês possa explicar um pouco:
"Mai equipe prei veri naice","Iraque e Sal de África prei semen" e "Ai révi control de mete". E por aí vai...

É bom lembrar que ele não aprendeu comigo, ok?

Thiago Mattos.

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quarta-feira, junho 10, 2009

As melhores cidades do mundo

Uma pesquisa lançada recentemente pela Economist Intelligence Unit analisou as melhores cidades do mundo para se viver.

Baseada em critérios como infraestrutura, saúde, cultura e educação, entre outros, a pesquisa pontuou 140 cidades ao redor do mundo, numa escala de 0 a 100. No topo do ranking estão:

- Vancouver (98 pontos), no Canadá;
- Viena (97,9), na Áustria;
- Melbourne (97,5), na Austrália;
- Toronto (97,2), também no Canadá.

Das dez melhores cidades do mundo para se viver (há quase nenhuma diferença de pontos entre as Top Ten), seis estão no Canadá ou na Austrália.

No último lugar está a cidade de Harare, no Zimbábue. As piores posições ficam na África e na Ásia por conta dos altos índices de violência, pobreza e instabilidade civil. Vale lembrar que a pesquisa não incluiu cidades em lugares como Afeganistão e Iraque.

De acordo com a pesquisa, as cidades de tamanho médio, em países desenvolvidos e com uma baixa densidade populacional, se beneficiam mais do que as grandes cidades inchadas com muita gente: há uma maior disponibilidade cultural/recreacional e menores índices de violência, além de menos problemas de infraestrutura.

Aqui no Brasil, a velha e estúpida rivalidade entre as capitais Rio e São Paulo mais uma vez caiu por terra. As duas cidades ficaram empatadas em 92o. lugar com 69,1 pontos, perdendo para outras cidades latino-americanas como Santiago del Chile (64a.) e Buenos Aires (61a.).

Apesar de São Paulo apresentar melhores índices no que tange à Saúde, Cultura e Ambiente (como assim, Ambiente?), o Rio ironicamente pontou mais em Educação e Infraestrutura. Vai lá entender esses critérios...

Thiago Mattos.

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sexta-feira, junho 05, 2009

O Ano da França no Brasil - Rio/Paris

O Ano da França no Brasil já não será mais lembrado da mesma forma por conta da tragédia com o voo AF 447 que ia do Rio de Janeiro a Paris no último Domingo a noite e desapareceu sem deixar rastros - até agora.

Dias depois do acontecido, que envolve mistério e angústia, todos arriscam uma hipótese para o que de fato ocorreu, mas pouco ainda se sabe. A mídia ganhou sua manchete do mês. Os programas de TV chamam todos os tipos de especialistas e os telejornais alcançam índices recordes de ibope.

A comoção é internacional: com todas as nacionalidades representadas naquele avião, a notícia (e mais ainda, a falta dela) afeta pessoas de todas as partes do mundo. Por aqui, estamos chocados, profundamente abalados sem entender nada do que realmente aconteceu naquela noite no meio do Oceano Atlântico.

Fala-se em causas metereológicas, em possíveis atentados, em problemas técnicos. Fala-se de um tudo. Falamos e queremos ouvir porque enquanto não pudermos entender o que levou o desaparecimento daquele voo da Air France não será possível nos aquietarmos.

Mas, apesar dessa terrível vontade de descobrir e compreender as causas de tudo, é preciso muito cuidado com o que dizem por aí. As informações desencontradas (inclusive saindo da boca de Ministro) podem nos fazer um mal maior do que a falta de informações.


Que o Ano da França no Brasil ainda termine com esperanças. É o que todos precisamos.

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