Quantos minutos você trabalha para poder comprar um Big Mac?
O índice Big Mac compara o real poder de compra de várias moedas do mundo. Com base nele, a revista The Economist divulgou uma tabela (baseada em dados do banco suíço UBS) mostrando o quanto é preciso trabalhar em diferentes cidades para poder comprar o mesmo sanduíche.
"O tamanho do seu salário pode ser importante, mas o poder que ele tem também é", diz a revista. De acordo com os dados, é possível comprar um Big Mac com apenas 12 minutos de trabalho em cidades como Chicago, Tokyo e Toronto.
Já em lugares como Cidade do México, Jakarta e Naiorobi, é necessário trabalhar mais de duas horas para se obter o mesmo valor. Um pouco acima da média global de 37, um Big Mac custa 40 minutos em São Paulo e 51 minutos no Rio.
Outro artigo da mesma revista, questiona a criação de impostos sobre fast food, que está em pauta nos EUA. Os argumentos para a implantação do novo imposto são os mesmo usados na taxação do álcool, cigarro e jogo: os custos sociais de cada um.
Atualmente, um terço dos estadunidenses são obesos e as despesas médicas com a obesidade ultrapassam os 200 bilhões de dólares por ano. Uma conta ainda mais cara do que a gasta com o tabagismo.
Mas, de acordo com a matéria, uma taxação sobre junk food pouco afetaria o consumo de quem é realmente viciado. Mesmo assim, poder comprar um Big Mac por tão pouco nos EUA é um convite e tanto a quem não tem muito tempo para comer, ou seria para vender?
Thiago Mattos.
"O tamanho do seu salário pode ser importante, mas o poder que ele tem também é", diz a revista. De acordo com os dados, é possível comprar um Big Mac com apenas 12 minutos de trabalho em cidades como Chicago, Tokyo e Toronto.
Já em lugares como Cidade do México, Jakarta e Naiorobi, é necessário trabalhar mais de duas horas para se obter o mesmo valor. Um pouco acima da média global de 37, um Big Mac custa 40 minutos em São Paulo e 51 minutos no Rio.
Outro artigo da mesma revista, questiona a criação de impostos sobre fast food, que está em pauta nos EUA. Os argumentos para a implantação do novo imposto são os mesmo usados na taxação do álcool, cigarro e jogo: os custos sociais de cada um.
Atualmente, um terço dos estadunidenses são obesos e as despesas médicas com a obesidade ultrapassam os 200 bilhões de dólares por ano. Uma conta ainda mais cara do que a gasta com o tabagismo.
Mas, de acordo com a matéria, uma taxação sobre junk food pouco afetaria o consumo de quem é realmente viciado. Mesmo assim, poder comprar um Big Mac por tão pouco nos EUA é um convite e tanto a quem não tem muito tempo para comer, ou seria para vender?
Thiago Mattos.
Marcadores: business, comportamento, economia, estados unidos, SP
2 Comments:
Só para completar um pouco...
Há também agora o índice iPod, que é quantas horas é preciso trabalhar para poder comprar o aparelho. Em SP, por exemplo, é preciso de 46 horas e meia de trabalho. Em países desenvolvidos, o mesmo índice fica em torno de 10 horas.
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semelokertes marchimundui
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