O festival de aberrações já começou
Enquanto no norte da América, os partidos acabam de definir seus candidatos e vices à Presidência dos EUA (Barack Obama & Joe Biden vs. John McCain & Sarah Palin), aqui no sul da América, mais especificamente no Brasil, entramos cada vez mais no clima eleitoral onde prefeitos e vereadores serão eleitos do Oiapoque ao Chuí.
E é preciso ficar de olhos bem abertos porque o festival de aberrações começou.
As surreais e absurdas campanhas estão aí e não temos mais como fugir das Eleições, com as infames propagandas nos sinais de trânsito, na TV, nos adesivos e por toda a parte. Apesar de desanimador o panorama político, vale ficar de olho em certos candidatos.
Como podemos permitir que tais aberrações ainda consigam votos? Terá o Supremo Tribunal Federal (STF) alguma coisa a ver com isso? O que têm nas cabeças dos ministros da mais alta Corte do país que liberam candidatos com ficha suja? Alguém por favor me explique isso!
Chama a atenção também que, dos 26 candidatos a prefeitos nas seis principais capitais do país (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife), apenas três deles publicaram a prestação de contas parcial de campanha nos seus sites. E o trio é carioca: Alessandro Molon (PT), Chico Alencar (PSOL) e Fernando Gabeira (PV). O que aconteceu com os outros? O que têm a esconder? Precisa responder?
Certamente, o voto obrigatório no Brasil merece ser debatido o quanto for necessário (se é válido ou não), mas que o ato de não votar não seja tomado como desculpa para se ausentar da discussão política.
Ainda que o senso comum insista que "política é chata" e os "políticos todos iguais", a esta altura do campeonato, a desinformação é fatal.
A história está aí para aprendermos com ela e, se não quisermos mais que ela se repita na sua pior faceta, não podemos mais errar o mesmo erro.
Thiago Mattos.
E é preciso ficar de olhos bem abertos porque o festival de aberrações começou.
As surreais e absurdas campanhas estão aí e não temos mais como fugir das Eleições, com as infames propagandas nos sinais de trânsito, na TV, nos adesivos e por toda a parte. Apesar de desanimador o panorama político, vale ficar de olho em certos candidatos.
Como podemos permitir que tais aberrações ainda consigam votos? Terá o Supremo Tribunal Federal (STF) alguma coisa a ver com isso? O que têm nas cabeças dos ministros da mais alta Corte do país que liberam candidatos com ficha suja? Alguém por favor me explique isso!
Chama a atenção também que, dos 26 candidatos a prefeitos nas seis principais capitais do país (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife), apenas três deles publicaram a prestação de contas parcial de campanha nos seus sites. E o trio é carioca: Alessandro Molon (PT), Chico Alencar (PSOL) e Fernando Gabeira (PV). O que aconteceu com os outros? O que têm a esconder? Precisa responder?
Certamente, o voto obrigatório no Brasil merece ser debatido o quanto for necessário (se é válido ou não), mas que o ato de não votar não seja tomado como desculpa para se ausentar da discussão política.
Ainda que o senso comum insista que "política é chata" e os "políticos todos iguais", a esta altura do campeonato, a desinformação é fatal.
A história está aí para aprendermos com ela e, se não quisermos mais que ela se repita na sua pior faceta, não podemos mais errar o mesmo erro.
Thiago Mattos.
Marcadores: eleições
2 Comments:
Há muitas perguntas sem respostas. Uma delas é como pode Crivella e Eduardo Paes serem os candidatos na ponta da disputa carioca?
Bem, em SP Maluf está entre os 4 primeiros nas pesquisas, como diz seu jingle: ele é o cara (o cara que rouba mas faz!)
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